Fingir é caminhar pelas areias da praia numa noite chuvosa de inverno sentindo a brisa me abraçar entre vendais. Fingir é chover dentro de si e brincar de tempestades num encontro com uma lua sorridente que se veste de estrelas. Fingir é sentir a areia misturando-se com as águas da
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Meia noite inteira. Meias palavras. Versos inteiros. Madrugada. Meia noite inteira recomeçando em palavras. Meia noite, madrugada inteira… Meia madrugada inteira. Noite inteira. Meia Madrugada. Noite inteira sozinha, esperando pelos versos derramados pelo chão… Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184
Esqueça o chá, sirva-me um café. Um café bem forte e quente… mas, por favor, eu quero um café amargo. Quero sentir o sabor real do café que mesmo amargo sabe ser doce. Hoje quero um café, um Starbucks Coffee, um Capuccino com conhaque, ou apenas um café expresso com
O palavrear desconfortável que estronda por aqui brinca com os meus sentimentos de todas as formas. É estranho admitir certas coisas, principalmente quando todas as teorias exprimem desejos que vieram do coração. Não sei ao certo quais são as palavras que poderiam definir os tais devaneios que brotam diariamente por
Quando as palavras viram devaneios numa noite de inverno, o outono se reveste em desejos e visita momentos, monumentos, paisagens… Coisas da intensidade do dia, da intensidade do sabor e do gosto que escorre entre a vontade de parar no tempo no meio do próprio tempo. Parar em certos momentos,
“No silêncio da noite enxuguei a solidão e o barco se fez água.” Rita Schultz Imagem by Rita Schultz Estou naufragando… E quando estou sozinha no meio do mar, penso que é sempre melhor deixar o barco ancorado na margem. A grande verdade é que eu nunca soube remar… Hoje