Eu sinto saudades miúdas, saudades grandes e faltas absurdas. Eu tenho saudades de todos os tipos: alegres, tristes, nostálgicas, vazias, completas e tantas outras acumuladas em eticetras sentimentais. Trago dentro de mim saudades que caminham na ponta dos pés e saudades que pisam forte trazendo barulhos pra alma. Cubro-me de
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É, eu sei! Foram dias preparando capas, impressões, viajando em ideias, queimando e cortando os dedos, dores nas costas, cola no cabelo e tantos outros eticetras acumulados em páginas avulsas… Mas finalmente, ontem, o livro ficou prontinho. E olha o resultado ai: Trecho do diário: Cubro-me em lágrimas no
“Em arte não há nada mais velho do que o futurismo”. (Fernando Sabino) Ainda não está nada pronto, mas aos poucos o livro vai ganhando forma, páginas, capas, envelopes e vida… O domingo foi dia de compor algumas coisas, dentre elas, as capas do Diário das Estações Ano
O dia amanheceu em cores. Há vermelhos, rosas, laranjas, azuis por todas as partes desse céu que carregam nuvens e reflexos. Variadas cores de carnaval no silêncio dos versos da pequena cidade que alimenta a minha alma. A beira do lago alguns pequenos peixes recitam seu encontro com o mar
Olhando pela janela, observo fevereiro despedir-se de mim… Um mês intenso vivido em vinte e oito dias, mas que pareciam trezentos e sessenta cinco dias corridos e concorridos. Aos poucos ele vai deixando para trás momentos que pareciam eternos, sem fim. Dias longos, corridos, espremido tempo que passava por mim
Os dias têm passado alheios diante dos meus olhos. Não sei definir em que dia da semana me encontro. Me perdi nessas convenções dos dias, semanas, e até mesmo do ano que começou a pouco com todo esse blábláblá rotineiro que o mundo insiste em gritar aos quatro cantos. Porém