>> Apenas um ponto de vista embaralhado numa realidade de contos de fadas onde muitos não conhecem as páginas finais de um livro… Algumas pessoas não estão acostumadas a ouvir verdades inteiras quando questionadas. Acostumam-se apenas com um interior diferente e assustam-se quando as palavras pronunciam a seriedade dos fatos.
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Imagem: weheartit Sua pele, minha derme. Suas mãos, meu toque. seus lábios, meus beijos. seus olhos, meus olhos. Únicos transbordando vontades… Desafio sua derme a encontrar minhas vontades que estão sedentas de ti. Desafio seus lábios em um beijo demorado que invade todos os desejos que transpiram por ti. Absorvo
Às vezes temo pelas minhas palavras; elas, em momentos inoportunos, fogem de mim como lágrimas fugindo dos olhos. Penso, muitas vezes, que as letras não vigiam mais os meus versos tortos que um dia escrevi entre as areias de um litoral nostálgico. Percorro os versos rasgados num outono de letras
Não tenho mais as mesmas palavras de antes; não escrevo mais nas areias de um deserto solitário tecendo milágrimas em mim. Não rabisco mais versos nas ondas que se formam no mar… Sinto os meus dedos bloqueados de sensibilidade quando encontram o teclado. Aquelas melodias, que nada tinham de inócuas,
“As espumas desmanchadas sobem-me pela janela, correndo em jogos selvagens de corça e estrela. Pastam nuvens no ar cinzento: bois aereos, calmos, tristes, que lavram esquecimento.” (Dia de Chuva – Cecília Meireles) Aos poucos, as coisas estão voltando à sua normalidade. Depois do Ano novo, das despedidas, dos reencontros, do
As pessoas fazem os espaços do tamanho que querem… A primeira coisa que tenho a dizer é que, em todos esses anos, cada um de vocês, sem exceção, me fizeram pegar na caneta para rabiscar qualquer sentimento que pulsa aqui dentro, e, isso vale muito. Cada letra escrita, lida, cantarolada