Rio de Janeiro, Verão de 2005 – Nuvens Pesadas de chuva. As nuvens de chuva pesam por aqui. O dia está escuro em plena tarde de verão; há nuvens por todos os lados, até do lado de dentro da minha alma… Nuvens negras que chegam do alto mar e cercam
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Último raio de sol / primeiro da lua / outono nascendo… (Alice Ruiz) Já é outono na minha rua… Na ponta dos dedos, trago a erosão dos versos que se arrastam com o vento, trazendo até mim fotografias e trechos de um outono sentimental. Folhas caídas que enfeitam as ruas
O dia amanheceu em cores. Há vermelhos, rosas, laranjas, azuis por todas as partes desse céu que carregam nuvens e reflexos. Variadas cores de carnaval no silêncio dos versos da pequena cidade que alimenta a minha alma. A beira do lago alguns pequenos peixes recitam seu encontro com o mar
Os dias têm passado alheios diante dos meus olhos. Não sei definir em que dia da semana me encontro. Me perdi nessas convenções dos dias, semanas, e até mesmo do ano que começou a pouco com todo esse blábláblá rotineiro que o mundo insiste em gritar aos quatro cantos. Porém
‘Sou entre flor e nuvem, estrela e mar.’¹ Festas, amigos, solidão, salto alto e all-star. Sou dia e noite, madrugada e amanhecer. Um pouco urbana, rural, elétrica, parada, sou pôr-do-sol ao entardecer. Perco-me no meio do caminho, ‘não encontro caminhos fáceis de andar’² mas me encontro na areia sentada a
Eu perdi as minhas palavras no meio do caminho. Não sei onde os versos foram parar, nem ao menos onde posso encontrá-los. É segunda-feira e as palavras resolveram passear em outros lugares. Fico aqui com as sensações que chegam até mim em forma de sorrisos, saudades, músicas, ventos e algumas