Já é setembro, mas ainda existem gotinhas de inverno que caem pela janela. E é por ela que entra a felicidade e a brisa mais suave e aromática que eu me permito sentir. Há flores espalhadas por todos os lugares, onde até o sorriso vem enfeitado com uma dessas flores
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Não aprendi a usar as palavras, elas escapam de mim quando mais preciso tê-las comigo. Fico envolta de verbetes embaralhados e sem nenhum sentido que atropelam pensamentos. Palavras desconexas silenciam-se em provérbios chineses e completamente clichês. Traduções aleatórias que sempre ficam por dizer. Então, refugio-me nas madrugadas solitárias que ouve,
Há momentos em nossas vidas que as palavras desaparecem. Eu gostaria de saber usá-las para poder agradecer a cada um de vocês pelo carinho, mas infelizmente eu não consigo encontrar os verbetes certos ou diferentes. Procuro poesias, músicas, letras, mas não encontro, então só consigo dizer: OBRIGADA!!! – Obrigada a
E pode até parecer uma paixonite aguda, mas é essa sentimentalidade que me deixa leve e com um sorriso estampado no rosto. Um sentimento que transforma-se em lápis para compor minhas rimas, é a melodia que dedilha as cordas do meu violão. É o aroma, o abraço, é o meu
Caraíva, 10 de abril de 2009. A chuva caía sem medo! O dia estava completamente cinza. O azul do mar misturou-se ao acinzentado céu numa só paisagem. Apenas as cores das casas rústicas da pequena vila e o verde das plantas do belo jardim destacavam-se naquele emaranhado dia. Na varanda,
A previsão anunciava tempo bom para o feriado. Sol, mar, sombra e uma lua cheia que seria um espetáculo a parte naquelas noites estreladas da pequena Caraíva. Mas de repente ao entardecer, o vento virou e algumas gotas de água começaram a molhar a estrada. Chovia, e os relâmpagos cortavam