Os seus olhos se dividiam entre uma pilha de livros e algumas pesquisas no computador. A sua vida esses últimos dias resumia-se: entre as horas que passava na faculdade e os minutos que conseguia pararem casa. Victóriasentia-se prisioneira em seu próprio tempo, presa em regras que a ela fora
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Ao chegar em casa, Victória jogou-se na cama e não sentia vontade de levantar, o seu corpo estava dormente, o cansaço era visível. O que Vick carregava em seu olhar não era tristeza, era apenas cansaço. Tudo o que queria era poder dormir e acordar leve, sem preocupações, sem horários…
Sentiu medo! Mas foi um medo de viver em um mundo completamente confuso e hipócrita, então resolveu criar o seu próprio lugar, os seus sonhos, as suas fantasias, e principalmente os seus amores.
Victória olhava intensamente aquele telefone em sua escrivaninha. Esperava ansiosa por uma ligação que era meio incerta, mas resolveu acreditar naquele momento que parecia ser diferente, mágico e especial em sua vida. O seu coração batia agoniado e acelerava a cada minuto que as horas iam passando… Começou a dividir
[Texto escrito por mim e pela Mari. Leia mais sobre Victória aqui e leia mais sobre Thereza aqui] Se você perdeu a Parte I, leia aqui! Victória estava cansada, seus braços doíam, seu corpo pedia terra firme para poder descansar. E quanto mais se aproximava da margem, mais fraca ia
[Texto escrito por mim e pela Mari. Leia mais sobre Victória aqui e leia mais sobre Thereza aqui] Victória estava com os pés na água do mar, balançando e observando o movimento das águas. E longe dali, longe do mar, Thereza andava em círculos pela grama. Talvez estivessem esperando o