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Tag: dor

Blogvember – quem foi que botou a chuva dentro dos meus olhos?

imagem destaque para o blog minhas mares para ilustrar o poema de suzana martins novembro de 2023 fotografia adobe stock
As suas pegadas pelo jardim ainda ecoam no interior, nos limites de minha dor. Não mexa com minhas lágrimas, não enxugue os meus sorrisos, não aqueça meus braços. Mesmo que a sua imagem seja pintura fresca, não provoque mais estragos nas dores que ficaram perdidas no meio do caminho.
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Vacina no braço, comida no prato

Genocida! Fascista! Assim, sem nada,a pátria chora implora. De barriga vazia, vai emboramorre, asfixia. Ecoa o verbo do poema ativista.
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palavras partidas

Rasgou, Sangrou, Feriu… Tal qual flecha no peito, Com ilusões perdidas, Deixou o verso ferido… Rasgou… As palavras silenciosas Rasgaram os versos E aquelas esperanças Sem verdadeiras intenções… Feriu… No avesso do coração Há sempre uma ferida aberta Sem qualquer metáfora amorosa… Sangrou… O verso é sempre Um pulsar sangrando
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#pesamento #divagações #letras365

Nas estranhas e vazias horas do ontem, letras sangraram o papel. Palavras quebradas, uma a uma, feito vidro despedaçado… Versos cortantes, papel rasgado, sentimento ferido, alma exposta! Suzana Martins – 03/2015
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Uma nota só

Era só um verso que, por sofrer de amor, fugiu… e de tristeza, partiu… Um único verso esquecido dentro do poema perdido e que de amor havia morrido… Suzana Martins – 01/2015
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Restos de dor…

Gritei. Chorei. Rasguei lamentos, pranto de dor! Desilusão. Solidão. Restos de amor! Rasguei as letras, quebrei as rimas, joguei fora o sentir. Sangrei. Rasguei a alma, pranto sem calma… Restos de ti! Chorei. Gritei. Triste lamento lágrimas de tormento Gritei. Chorei Ecoou mágoas. Tristes lágrimas jogadas no chão. Canto o
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TENDÊNCIAS NO BLOG

Cor: camaleão *

Pequenos pedaços*

Vacina no braço, comida no prato

“Tenho fases, como a lua.
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua…”
— Cecília Meireles

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