As suas pegadas pelo jardim ainda ecoam no interior, nos limites de minha dor. Não mexa com minhas lágrimas, não enxugue os meus sorrisos, não aqueça meus braços. Mesmo que a sua imagem seja pintura fresca, não provoque mais estragos nas dores que ficaram perdidas no meio do caminho.
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Genocida! Fascista! Assim, sem nada,a pátria chora implora. De barriga vazia, vai emboramorre, asfixia. Ecoa o verbo do poema ativista.
Rasgou, Sangrou, Feriu… Tal qual flecha no peito, Com ilusões perdidas, Deixou o verso ferido… Rasgou… As palavras silenciosas Rasgaram os versos E aquelas esperanças Sem verdadeiras intenções… Feriu… No avesso do coração Há sempre uma ferida aberta Sem qualquer metáfora amorosa… Sangrou… O verso é sempre Um pulsar sangrando
Nas estranhas e vazias horas do ontem, letras sangraram o papel. Palavras quebradas, uma a uma, feito vidro despedaçado… Versos cortantes, papel rasgado, sentimento ferido, alma exposta! Suzana Martins – 03/2015
Era só um verso que, por sofrer de amor, fugiu… e de tristeza, partiu… Um único verso esquecido dentro do poema perdido e que de amor havia morrido… Suzana Martins – 01/2015
Gritei. Chorei. Rasguei lamentos, pranto de dor! Desilusão. Solidão. Restos de amor! Rasguei as letras, quebrei as rimas, joguei fora o sentir. Sangrei. Rasguei a alma, pranto sem calma… Restos de ti! Chorei. Gritei. Triste lamento lágrimas de tormento Gritei. Chorei Ecoou mágoas. Tristes lágrimas jogadas no chão. Canto o