Genocida! Fascista! Assim, sem nada,a pátria chora implora. De barriga vazia, vai emboramorre, asfixia. Ecoa o verbo do poema ativista.
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Um último gole é o que peço! Um gole deste teu corpo que ainda está em mim… Um último gole e só! Preciso degustar cada parte e ti Antes que meu desejo vire pó, Antes que o copo fique vazio, Antes que o líquido evapore… Um último gole e só
Nas estranhas e vazias horas do ontem, letras sangraram o papel. Palavras quebradas, uma a uma, feito vidro despedaçado… Versos cortantes, papel rasgado, sentimento ferido, alma exposta! Suzana Martins – 03/2015
>> Apenas um ponto de vista embaralhado numa realidade de contos de fadas onde muitos não conhecem as páginas finais de um livro… Algumas pessoas não estão acostumadas a ouvir verdades inteiras quando questionadas. Acostumam-se apenas com um interior diferente e assustam-se quando as palavras pronunciam a seriedade dos fatos.