A única coisa que eu tenho para dizer nesta sexta-feira é: SONHO! Ela é a minha Clarice Lispector, moça que escreve na leveza do existir e a dona da mais aguda sentimentalidade. Hoje, navega por aqui, a querida Moça do Sonho: Dulce Miller. Amplitude das certezas que tem nada, amplo
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Por Suzana Martins e Dulce Miller Anoiteceu inverno. Amanheceu uma estação qualquer. Ela não percebeu que o dia havia chegado. E assim, descobriu que tinha se exilado entre muros rendilhados. Abriu os olhos. Sua derme sentia a delicadeza da brisa fria que soprava entre aquelas paredes que havia criado. Ali,
O encontrar das letras no papel revelam sentimentos expostos em almas. Numa sintonia refeita em versos, a perfeição escolhe apenas situações parecidas que a alma traduz em letras. Não importa o lugar, o dia ou à distância, pois versos revelam além da alma, além dos sonhos. Sem contar datas, o
Peço licença a todos os meus amigos e leitores blogueiros, porque hoje eu dedico as minhas palavras intimistas a minha grande e querida amiga Dulce Miller, a Moça dos sonhos. Antes de navegar Entre Marés eu usava Palavras Intimistas. Palavras que falavam de amizade, cotidiano e saudades. Palavras que não
Hoje, a Comante é ‘Dusonho’, minha queridíssima Du. Eu faço umas associações estranhas Todo mundo tem suas manias. A minha é ficar mexendo no cabelo o tempo todo quando uma das mãos está desocupada. Eu pego um cacho do cabelo que fica acima da testa e fico enrolando. Só que
Era a saudade que perfumava um ambiente tão cheio de sonhos caídos. A madrugada cantava suas horas em notas inquietas e silenciosas. Era a noite, em seus doces ruídos, que anunciava horários tardios de uma insônia que perambulava pela casa completamente irrisória diante daqueles tão belos e tristes olhos. Olhar