Por Lunna Guedes e Suzana Martins Era só um violino encostado… Partituras incompletas jogadas ao vento e uma chuva fina que insistia em molhar aquela voz que murmurava o segredo de uma dor que desafinava até os timbres mais altos do lado de dentro. Havia nuvens por trás de tão
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Então as luzes se apagaram, e eu fiquei aguardando o início do espetáculo. Naquele momento a minha imaginação começou a flutuar e procurar pessoas que dariam vida às grandes histórias que eram contadas, lidas e escritas. Apareciam reis, rainhas, homens, mulheres, crianças. Era o cenário mais bonito que eu já
Escrevo poesias que são contos,contos que não tem pontos,pontos que não rimam,rimas que têm mistérios,mistérios que são meus. Sou o mar aberto, poesia fechada,livro com palavras desconexas,detalhe na areia escrito ao sol. Sou onda que brilha na lualua que enfeita o mar,mar que tem chão de estrelas,estrelas que têm fases,fases
Acho que você nem sabe se eu acredito ou não em coincidências, não é?! Ou melhor, você nem me conhece direito. E quando falo em conhecer não é físico, e sim em sentimentos, paixões, vontades e essa minha compulsão por escrever… Sabe apenas que eu “curto” música e pintura, mas
O amor é um sentimento esquisito que faz com que as pessoas sofram mutações. No início é bom, radiante, contagioso, eterno… mas o amor rima com dor, e é isso que todas as pessoas que amam se submetem ao sofrimento, angústia e a solidão. Para que amar, se depois você
Eu e eu… sol e chuva, vento e brisa, silêncio e barulho, multidão e solidão, sonho e realização, calmaria e tempestade, e apenas saudade… Eu sou o avesso da vida em forma de versos, de canções, de poesias, de músicas, de sorrisos e abraços. Sou poema sem rimas, música sem