Por Lunna Guedes Fazia três anos que Alexandra tinha descoberto que café era para ser degustado como se fosse vinho e não engolido como sua mãe ou as pessoas de Teodoro Sampaio costumavam fazer. Café era uma bebida agradável e quando bem preparada era uma espécie de licor dos Deuses.
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Por Lunna Guedes Naquele fim de tarde nublado, preguiçoso que exibia ruas úmidas com algumas poças pinceladas pelos caminhos Alexandra segurava em suas mãos um pequeno papel que mais parecia um mapa: nomes de ruas, possíveis direções e algumas orientações feita por Mariana ou simplesmente Mari que era uma mãe
Por Lunna Guedes Naquele final de tarde continuava chovendo, uma fina névoa abraçava a cidade desde a Catedral da Sé até o Morumbi onde viviam os pais de Rayssa. As ruas estavam tomadas por carros, pessoas e movimentos desordenados. Era uma aventura cruzar a cidade aquela altura, em meio a
Por Lunna Guedes “E dança o silêncio da autora em minha janela de agora. Já é tarde, mas para mim, o dia acabou de acontecer. E tudo novo e faz tanto barulho, tem tantos movimentos e tudo é estranho e diferente. São tantas ausências possíveis que eu sinto que vou
Por Lunna Guedes Alexandra se incumbiu nos dias seguintes de uma difícil missão, encontrar um presente perfeito para aquela moça que a fazia sorrir. Ela tinha tudo. Sua vida parecia ser um conto de fadas. Desde que optara por fazer faculdade em Campinas, vivia num apartamento alugado, com móveis alugados
Por Lunna Guedes Anoiteceu pouco depois das três e finalmente todas as donas daquela cidade voltaram para suas casas, insatisfeitas, já que Maria nada tinha a dizer sobre aquela menina que vestia um olhar de manhãs ensolaradas, mas tudo que eles sabiam é que há tempos não havia tempestades nos