Às vezes temo pelas minhas palavras; elas, em momentos inoportunos, fogem de mim como lágrimas fugindo dos olhos. Penso, muitas vezes, que as letras não vigiam mais os meus versos tortos que um dia escrevi entre as areias de um litoral nostálgico. Percorro os versos rasgados num outono de letras
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“A vida é maravilhosa, mesmo quando dolorida. Eu gostaria que na correria da época atual a gente pudesse se permitir, criar, uma pequena ilha de contemplação, de autocontemplação, de onde se pudesse ver melhor todas as coisas: com mais generosidade, mais otimismo, mais respeito, mais silêncio, mais prazer. Mais senso
As minhas palavras já não mais são escritas, são reescritas ou faladas… Sinto-as como se fossem ventos que dançam entre as folhas secas de um outono que acabou de chegar… Em meus lábios há sorrisos de saudade, há sonhos em meus olhos e no coração há esperança dos momentos outonais
Já é setembro, mas ainda existem gotinhas de inverno que caem pela janela. E é por ela que entra a felicidade e a brisa mais suave e aromática que eu me permito sentir. Há flores espalhadas por todos os lugares, onde até o sorriso vem enfeitado com uma dessas flores
Estava frio. O vento gelado que soprava, trazia recordações inventadas que se perderam no inverno.Sentada no banco do jardim, criava memórias e recordava de todos os lugares que não visitou. Em seus pensamentos, conheceu o pôr-do-sol de Viena que numa tarde fria de inverno trazia-lhe aromas e sonoridades. E os
É a beleza dos raios frio do nascer do sol que ilumina e desperta a natureza. É o fascínio do mundo misterioso que está disponível para nós. Podemos atravessar a selva de dúvidas que nos cerca e alcançar um espaço cheio de flores e rios cristalinos, que nos apresenta a