“As palavras eram livres de gramáticas e podiam ficar em qualquer posição. Por forma que o menino podia inaugurar. Podia dar às pedras costumes de flor. Podia dar ao canto formato de sol. E, se quisesse caber em uma abelha, era só abrir a palavra abelha e entrar dentro dela. Como
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Sou ré confessa: estou com muitas saudades do mar! Não aguento mais tantas ausências! Sinto saudades de ao amanhecer contemplar os raios de sol a abraçar aquelas águas de belas ondas. Sinto falta de mergulhar naquele azul cheio de sal, e, olhar o infinito onde moram algumas rasas nuvens que
Nunca te falei que já morei numa cidade escondida no mapa. Nunca te falei que já passei minhas férias inteiras num sítio, nem te falei da minha paixão por cavalos. Nunca te disse nada de mim… Não te falei de como as minhas asas são frágeis, nem nunca cantarolei todas
11 jogadores no gramado e 39 mil nas arquibancadas Por Suzana Martins O Engenhão estava lotado. O público de 39 mil torcedores, divido entre flamenguistas e atleticanos, enfeitou as arquibancadas não apenas com bandeiras e camisetas, mas trouxeram raça e estilo. Os rubro-negros comportaram-se como o décimo segundo jogador do
Era inverno, mas as gotas de sol ardiam à pele imitando um verão daqueles que não se pode, de maneira alguma, ficar longe da praia. É difícil imaginar, pelo menos para mim, um agosto tão quente em São Paulo. Mas, sábado (25/08) foi um dia assim. Não havia um vestígio
“Permita que eu feche os meus olhos, pois é muito longe e tão tarde! Pensei que era apenas demora, e cantando pus-me a esperar-te. Permita que agora emudeça: que me conforme em ser sozinha. Há uma doce luz no silencio, e a dor é de origem divina. Permita que eu