… e teria sido uma tarde de primavera como as outras, teria sido um final de semana cheio de sol, letras, palavras e mar. Poderia ter sido como os outros, contando a monotonia dos versos, mas não foi. Poderia se tivesse dito, poderia se tivesse acontecido. Mas foi diferente. Fez-se
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“As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as delas. Temos que nos bastar, nos bastar sempre, e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca
“Vou com a roupa do corpo mesmo sem ter pra onde ir…” (Filipe Catto) Despertei. Havia ecos por todos os lados. Restava apenas o perfume vazio da flor que deixastes em cima da mesa. Um fio do teu perfume ainda morava em nossa cama, e a tua ausência estava presente
“Se eu soubesse que o amor é coisa aguda Que tão brutal percorre início, meio e fim Destrincha a alma, corta fundo na espinha Inebria a garganta, fere a quem quiser ferir (…) Mas, de repente, uma farpa meio intrusa Veio cegar minha emoção de suspirar Se eu soubesse que
É que as vezes fica difícil abraçar tanta poesia… mas a sensibilidade dos versos está em cada novo amanhecer. Pode acender o dia, sem apagar as velas… Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
Eu costumava tocar violão no final da tarde ou, até mesmo, na metade do dia. Independente da chuva caindo no telhado ou do sol despedindo-se no horizonte, eu sempre estava ali, sentada na calçada, dedilhando notas que escorriam entre as cordas de nylon daquele instrumento. Cada som que ecoava sustentava