E se? Seria… Quem? Se… Iria… Aonde? Será… Vou. Volto. Caminho. Corro. Sigo por todos os lugares passeando pelas paisagens, admirando miragens… Passeio. Retorno. Paro. Contorno. Prossigo. Indefinida. Escrevendo. Rasgando. Sobrevivendo. Perguntando. Respondendo. Essa sou eu: complexa! Perplexa! Nota de Rodapé: Se eu fosse um número, seria… ímpar Se eu
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Tenho alguns medos que não cabem em mim, outros não cabem nas minhas palavras e os medos que restaram não cabem em si mesmo. Tenho medos, mas não deixo que eles fiquem caídos rasgando o que há em mim… Eu tenho em mim sentimentos que não cabem dentro de uma
E vou mudando a cor do cabelo, das unhas, do bronzeado. Vou assistindo meus filmes, ouvindo minhas músicas, respirando meus ares. Vou apreciando à tarde de primavera, com sol de verão e ventos de outono. Vou seguindo com a brisa vespertina acariciando meu rosto. Vou andando descalça na praia sendo
“E até quem me vê lendo o jornal Na fila do pão, sabe que eu te encontrei…” (Rodrigo Amarante – Los Hermanos) Tenho medo de alguns sentimentos, medo de não ter esses sentimentos. Mas, mesmo assim, eu os tenho. Estou aqui num lugar qualquer, onde o medo não sabe me
Eu sigo tranquilamente em minha busca pelas palavras e pelos versos encontrados em estações. Sigo entre os trilhos e até mesmo pelas ruas que são feitas de nuvens, mas sempre à procura de palavras. Não que palavras sejam encontradas em ruas ou lugares, mas eu invento versos a partir da
E quando por ai está quente, eu levo um pouco de frio para você; quando o ventilador fica no meu ouvido, você me leva para dentro de ti… (rs) Não importa se estamos longe, se falamos e escrevemos entre as linhas e pelas entrelinhas do poema… Eu entendo, você entende…