A poesia de Suzana Martins em (in)versos é fôlego curto… escrita silenciosa que vai ecoando pelos cantos do corpo e se espalhando pelo espaço, feito neblina a cobrir casas-prédios: “o que um dia eu fui ficou naquela paisagem árida do sertão de minha existência” e vai se precipitando por caminhos que se oferecem a nós, como um mapa onde se precisa marcar territórios conquistados “o mundo lá fora explode no arrepio profundo do ser.