Ainda não sei, amanhã talvez seja cedo. Amanhã desdobraremos conversas e trocaremos sorrisos distantes, sorrisos estes que se perderam no meio do caminho. Entraremos num carrossel de sentimentos, lá onde as palavras ficarão presas, surdas e os roucos sons tentarão decifrar as nossas vozes. Vozes abafadas que ecoam no abismo
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Não deveria, mas algumas coisas te tiram o prumo. Outros rumos? Outros mundos? Não sei! As palavras não ditas machucam mais que as verdades rasgadas na face. Desfiz os poemas, ou eles foram desfeitos em lágrimas. Não sei! Nunca sei! Escreverei apenas os meus versos, de coração partido, com o
Diálogo – s.m. Conversação entre duas ou mais pessoas, entre duas ou mais personagens de uma obra de ficção. Obra literária em forma dialogada. Poético – adj. Que pertence à poesia, que é próprio dela. Apropriado para inspirar um poeta. Que comove; emocionante. “Escrevo sem pensar, tudo o que o
E eu precisaria de muito mais outonos para preencher as palavras que ficaram por dizer… Das lembranças acumuladas, restam-me apenas os sorrisos, as memórias, as saudades e uma brisa no final da tarde. Da nostalgia daquela canção, restam-me as letras, o sorriso no canto do rosto, as lágrimas necessárias e
“E quando vem assim, nessa urgência Elas se jogam, pulam, brincam, Saltam nas linhas em grande festa. Com sorriso escrito, volto a ser palavra Será que é isso que chamam poesia? Ou será isso somente o delírio do poeta?” Fátima, do blog Alma à flor da pele Perdi a mão.