Foi em uma biblioteca que encontrei um refúgio mágico onde as palavras se tornaram amigas inseparáveis. Cada página virada é uma jornada para um mundo novo, e cada prateleira é um portal para aventuras inesquecíveis. As memórias criadas neste lugar sagrado são tesouros que guardo com amor e carinho no meu coração. Eu gosto de pensar que uma biblioteca vive de criar memórias, histórias e afetos.
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Perdi o fôlego quando comecei a ler Septum - diário das 4 estações. Fiquei a suspirar pelos cantos enquanto lia cada página do diário de Lunna Guedes. As suas caminhadas por São Paulo, a descoberta de outros mundos e as suas doces entrelinhas a perambular pelo ontem e pelas incertezas do amanhã.
Entro em meus silêncios e em prantos recolho-me as minhas metades que gritam em palavras. Palavras... essas pobres metáforas sem sentido que estremecem a minha inteligência e todas as minhas memórias vazias. Desço até a última gota de lágrima em um silêncio profundo, para escutar o meu prato além dos ecos da terra.
Um livro para ler de uma vez só e deixar cada palavra acariciar o mais nobre e doce dos sentimentos.
A escrita da Mariana Gouveia é leve, aromática e envolvente. Colcha de Retalhos é o afeto que pulsa em palavras ao contar uma história doce e poeticamente bem desenhada.
Profissão: Escritora é para ler em companhia de uma xícara de chá, ouvindo uma boa música e com grafite em mãos anotar detalhes em cada página.
Não sei precisar quando me apaixonei pela literatura do Nicholas Sparks, a única coisa que tenho certeza dessa paixão arrebatadoramente literária é o nosso caso de amor e ódio. Muitos dizem que o Sparks é um autor de romance bem água com açúcar, e que ele mora dentro de letras