Se eu fosse apenas “Se eu fosse apenas uma rosa, com que prazer me desfolhava, já que a vida é tão dolorosa e não te sei dizer mais nada! Se eu fosse apenas água ou vento, com que prazer me desfaria, como em teu próprio pensamento vais desfazendo a minha
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As minhas páginas foram escritas à sombra dos ventos. Nele há sentimentos expostos e outras entrelinhas guardadas no verbo. Não sei ao certo o que seriam poesias rasgadas, nem o que seria conotações. Ando a procura da melhor letra, da folha perfeita e de tantas outras realidades que eu estampei
Tudo começou em 2009 quando a queridíssima Lunna Guedes me convidou para escrever em diários, mas de uma maneira diferentemente de escrever em blogs ou em outra ferramenta de comunicação. A ideia era expressar a influência das estações do ano em cada uma de nós, em um diário palpável. Abracei
“Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: ‘Navegar é preciso, viver não é preciso’. Quero pra mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar da minha vida; nem em gozá-la
Enquanto as horas brincam comigo, enquanto as pessoas passam apressadas à minha frente eu sigo lendo Fernando Pessoa, ou melhor, Bernardo Soares. Infelizmente, ainda não consegui tempo para encontrar alguns amigos, nem estou com tempo de parar o tempo desse mundo adulto que corre a minha volta, mas, enquanto não
Essa postagem faz parte da Blogagem Coletiva: BookCrossing Blogueiro. Calma, esse livro não está perdido! Esse pequeno exemplar é seu, ele faz parte do projeto BookCrossing Blogueiro. A liberdade dos livros. Deixar um livro preso na estante é o mesmo que esquecer leituras e histórias amarrados no tempo. Por isso,