Eu não tenho uma pedra dentro do peito. Tenho um coração que sofre, chora, sonha, vive, grita, se alegra… Um coração que é: calmaria e tempestade, mas que pulsa por desejos próprios e pelas vontades que querem e precisam ser vividas. Aqui dentro há sentimentos que se transformam em palavras
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E vou mudando a cor do cabelo, das unhas, do bronzeado. Vou assistindo meus filmes, ouvindo minhas músicas, respirando meus ares. Vou apreciando à tarde de primavera, com sol de verão e ventos de outono. Vou seguindo com a brisa vespertina acariciando meu rosto. Vou andando descalça na praia sendo
E quando por ai está quente, eu levo um pouco de frio para você; quando o ventilador fica no meu ouvido, você me leva para dentro de ti… (rs) Não importa se estamos longe, se falamos e escrevemos entre as linhas e pelas entrelinhas do poema… Eu entendo, você entende…
Observei a chuva que escorria diante dos meus olhos. As suas gotas teciam letras que a minha alma lia espontaneamente. No embalo dessas letras, tentava compor versos, mas eles hoje se ausentam de mim. As palavras resmungaram ao meu ouvido: a inspiração é mesmo assim… Um dia você é letra,
Eu nunca gostei das despedidas, elas sempre deixam buracos na alma. É como desmontar o coração e deixá-lo como peças de um quebra-cabeça embaralhado. É triste a partida, seja para perto ou longe. Mesmo sabendo que hoje em dia não existe lugar tão distante, a dor não diminui. Mas exaltar
“Aprendi com a primavera; a deixar-me cortar e voltar sempre inteira.” (Cecília Meireles) Ainda é verão por aqui. O sol me avisa isso todos os dias. Sigo viajando de olhos fechados sonhando com algumas gotas de chuva e esperando a noite me abraçar… Daqui, é possível ver as nuvens brincando