Pensei em algumas letras, alguns versos, mas as palavras ficaram na inércia do sentimento. Tudo ficou em branco, ou negro, não sei nada das cores para divagar metáforas… Não consegui traçar as minhas sílabas tortas, nem aquele texto com palavras absurdas que rabisquei numa madrugada insone. Até conjecturei parar de
Tag: meus textos
Habita em mim várias saudades. Nostalgias de todos os tipos. Diversas faltas e outras lembranças que, outrora vazias, são segredos do meu coração. Ao longo do tempo fui acumulando algumas tristezas e liberando tantas alegrias, que essas minhas saudades são apenas misturadas emoções. As canções que ecoam no rádio, falam
Sou da geração mulheres de asas. Mulheres que não se comportam “dentro” nem fora das regras estabelecidas. Mulher que grita, que chora, que versa. Mulher que briga, que trabalha, que ama… Mulher que se arruma e se despenteia, que pensa em amor e faz sexo, e vice-versa. Sou da geração
“Contam que toda tristeza Que tem na Bahia Nasceu de uns olhos morenos Molhados de mar. Não sei se é conto de areia Ou se é fantasia Que a luz da candeia alumia Pra gente contar”. [Clara Nunes] A minha segunda pele, esse mar baiano, reflete uma saudade encantada
E eu precisaria de muito mais outonos para preencher as palavras que ficaram por dizer… Das lembranças acumuladas, restam-me apenas os sorrisos, as memórias, as saudades e uma brisa no final da tarde. Da nostalgia daquela canção, restam-me as letras, o sorriso no canto do rosto, as lágrimas necessárias e
“Vamos abrir a consciência vamos rever considerações vamos deixar a tirania pra nunca mais vamos aceitar as pessoas como elas são”! [EDU LAZARO] Eu sou sapatão! Esse é o estereótipo que a sociedade usa para nós meninas homossexuais. E, aproveitando desse chavão, quero deixar bem claro que todo tipo de