Eu sempre lembro de ti quando vejo um ipê florido, principalmente os amarelos. Você é sempre tão solar. Aprendo muito com o teu universo.
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Antes do negro abraçar o céu por completo ele reinventa-se em vários tons de azul e cinza. Às vezes, dependendo da época do ano, é possível avistar amarelo, laranja, violeta e outras cores a deslumbra-se no infinito. Aprendi a amar o céu quando reverenciei o mar.
V. Ontem procurei as tuas letras esquecidas no papel de carta amarelado pelo tempo que teu silêncio causou em mim. Profanei alguns versos escritos e reverenciei aquelas letras meio apagadas pela ausência das tuas falas. Olhei para céu a procura de algum resquício de memória dos detalhes que gostas só
Dias e noites de saudade. Faz tempo que não tenho notícias suas, por isso, resolvi escrever para espantar a saudade. Não sei como andam as coisas por ai nem sei, também, como os seus sentimentos têm pulsado. O meu atrevimento, em escrever esta missiva, busca palavras que ultrapassam a saudade
Saudade acumuladas em letras chuvosas… “Uma paixão tão completamente centrada em si recusa o resto do mundo tal como a água límpida e calma filtra todas as matérias estranhas.” (Virginia Woolf) Faz algum tempo que não trocamos missivas, mas isso não significa que não continuei escrevendo para ti. Tu sabes