Eu sigo tranquilamente em minha busca pelas palavras e pelos versos encontrados em estações. Sigo entre os trilhos e até mesmo pelas ruas que são feitas de nuvens, mas sempre à procura de palavras. Não que palavras sejam encontradas em ruas ou lugares, mas eu invento versos a partir da
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E quando por ai está quente, eu levo um pouco de frio para você; quando o ventilador fica no meu ouvido, você me leva para dentro de ti… (rs) Não importa se estamos longe, se falamos e escrevemos entre as linhas e pelas entrelinhas do poema… Eu entendo, você entende…
Por Suzana Martins e Rafael Cajado A música toca no player. A luz apagada, a chuva despencando lá fora entre as gotas de saudade e algumas lágrimas que encontram o passado e brincam com o presente… Algumas outras fumaças que se misturam a canção, algumas outras vozes encontrando o coração.
A poesia ficou embaçada nos vidros e nos livros que teciam encontros e viagens em pensamentos. Sonhos que ficaram inventando histórias, as minhas histórias, numa janela de saudade… Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva Não faz ruído senão com sossego. Chove. O
É gostoso ver o sorriso ganhando cores e formas ao longo do dia… Sorrisos e gargalhadas que me faz tão bem… “Conservo-te o meu sorriso para, quando me encontrares, veres que ainda tenho uns ares de aluna do paraíso…” (Cecília Meireles) Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é