Enquanto caminho pelas minhas memórias procuro, dentro do presente, pretéritos que ainda arrepiam a derme e lembranças perfumadas. É como sentir os meus pés flutuar pelos trilhos daquela velha estrada de ferro, onde brincávamos nas tardes de outono.
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Olho, e pela janela vejo saudades. Escorrem chuvas dos meus olhos. A nostalgia acaricia a derme, mas o sentir pulsa além de todos os meus limites. Olho. Chove lá fora chove aqui dentro. Escorrem saudades invisíveis dentro de mim… Suzana Martins – 09/2014
Meus pés, ainda descalços, caminhavam em direções opostas a todas as minhas vontades… De um lado, um desejo único de sair pelo mundo. Caminhar sem mistérios, desvendando segredos e abraçando mundos que ainda estão sendo construídos… E do lado que eu me encontro, ou seja, do outro lado, apenas as
Habita em mim várias saudades. Nostalgias de todos os tipos. Diversas faltas e outras lembranças que, outrora vazias, são segredos do meu coração. Ao longo do tempo fui acumulando algumas tristezas e liberando tantas alegrias, que essas minhas saudades são apenas misturadas emoções. As canções que ecoam no rádio, falam
Voltei a ouvir aquelas canções que tocavam no meu violão nos corredores e nas arquibancadas da quadra da escola; junto daqueles amigos que, entre os livros, carregavam letras de canções, poesias e fotografias. E no meu peito surge uma saudade daquelas que me faz sorri lágrimas nostálgicas e cantaroladas. Coisas
“Contam que toda tristeza Que tem na Bahia Nasceu de uns olhos morenos Molhados de mar. Não sei se é conto de areia Ou se é fantasia Que a luz da candeia alumia Pra gente contar”. [Clara Nunes] A minha segunda pele, esse mar baiano, reflete uma saudade encantada