Olho para os teus versos, vejo sorrisos. Olho para o céu e sinto a eterna gratidão por contemplar estrelas. Olho para o mar e deixo a brisa me envolver. O cheiro de maresia, o sal que a derme acaricia recita versos no final do dia! Olho. Vejo poemas. Observo solombras
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Converso com sexo, refazendo o poema complexo. A lua, que se entrega toda nua desafia um poema escrito na rua! Refaz-se o tempo na linguagem do vento. Conta. Sonha. Versa. Poeta. A derme arrepia num canto só em sol maior!!! Suzana Martins – 09/2014
Olho, e pela janela vejo saudades. Escorrem chuvas dos meus olhos. A nostalgia acaricia a derme, mas o sentir pulsa além de todos os meus limites. Olho. Chove lá fora chove aqui dentro. Escorrem saudades invisíveis dentro de mim… Suzana Martins – 09/2014
Quero apenas um gesto, um olhar, um suspiro… Quero apenas uma palavra ou, simplesmente uma linha daquele teu poema. Quero sentir cada verso teu, e mesmo não sendo meus, na minha doce ilusão, quero absorver todas as tuas palavras que, num imaginar profundo, penso serem escritas para o meu deleite. Quero desejar-te.
De agora em diante escreverei carta de amor, sonetos de saudade e todas as teorias impossíveis de um sentimento real no imaginário do ser… Hoje, somente hoje, escreverei folhas ao avesso. Amanhã, talvez, estarei à sua janela numa serenata de versos clichês… De agora em diante serei eternamente sua num
Rasgou, Sangrou, Feriu… Tal qual flecha no peito, Com ilusões perdidas, Deixou o verso ferido… Rasgou… As palavras silenciosas Rasgaram os versos E aquelas esperanças Sem verdadeiras intenções… Feriu… No avesso do coração Há sempre uma ferida aberta Sem qualquer metáfora amorosa… Sangrou… O verso é sempre Um pulsar sangrando