Jamais lamentarei pelo verso esquecido, pelo beijo roubado, Pelo amor revelado. Jamais rasgarei outra carta de amor nem escrevei outro verso cheio de flor quando os meus momentos revelarem a dor! Jamais esquecerei o tudo daquele velho mundo que um dia reinventei. Jamais! Nunca mais… Logo eu que, em minha
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Nas estranhas e vazias horas do ontem, letras sangraram o papel. Palavras quebradas, uma a uma, feito vidro despedaçado… Versos cortantes, papel rasgado, sentimento ferido, alma exposta! Suzana Martins – 03/2015
Ainda há um sorriso nos lábios. Resta-me também um pouco de felicidade e algumas horas de gargalhada. Dos olhos sobraram algumas lágrimas secas que foram guardadas em cadernos de capa dura. Em minhas falas encontro todas as lembranças que caminhavam lentamente pelas areias da praia a contar estrelas. De tudo,
“Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.” (Clarice Lispector) Até onde meus olhos alcançam o infinito tudo fica pequeno para abraçar-me e despir em vontades. É um pouquinho de cada coisa que se encontra dentro de mim e um tanto da liberdade que me enlaça. Olhar em direções opostas é
Rezo todas as noites por um poema que seja correspondido.Suplico vontades solícitas de verso e prosa.Rezo todas as noites por um poema que me revele por inteira.Rezo, mas as palavras evaporam dentro de um céu de letras escuras! Suzana Martins
O que eu deixei para trás foi apenas a figura das ondas que quebram na praia. O mar, esse desenho de cores múltiplas, está sempre em mim, mesmo que nas entrelinhas. Suzana Martins 07/2014