Tenho dentro de mim milhares de saudades que se acumularam ao longo tempo. Vez ou outra, em tardes que parecem de outono, essas saudades evaporam da minha derme e exalam sentimentos que ultrapassam a minha capacidade de entendimento. São sensações desgastadas em letras de papel que desenham um universo que
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Algumas borboletas conseguem ir até o fim, outras ficam no meio caminho com as asas partidas. Suzana Martins
Nunca te falei que já morei numa cidade escondida no mapa. Nunca te falei que já passei minhas férias inteiras num sítio, nem te falei da minha paixão por cavalos. Nunca te disse nada de mim… Não te falei de como as minhas asas são frágeis, nem nunca cantarolei todas
Chegou em mim nadando em sentimentos voláteis. Tocou em minha derme arrepiando os sentidos e regendo olhares de um sonho… Embriago-me com o aroma que exala dos seus cabelos e perco-me, inebriantemente, dentro de sua voz. A inspiração veio deste post aqui.
Algumas borboletas conseguem ir até o fim, outras ficam no meio caminho com as asas partidas. No entanto, nem sempre são as asas que encantam em sua beleza, e sim o vôo, que mesmo perdido, é encontro.
“Que a mim pois seja dado saborear o momento, antes que ele se propague pelo restante do mundo!” (Virginia Woolf) Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.