Não me questione! Hoje estou dentro de mim à espera de você… Não me perguntes nada, peço-te! Eu ainda não sei se as palavras conseguem respirar… Não digas nada sobre nós, suplico-te! Eu ainda estou tentando entender onde encontro forças para lutar… Sei apenas que quando se luta com algo
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O grito de uma ave não será capaz de adivinhar a minha partida para outros locais… Nem as suas asas serão capazes de me acompanhar na imensidão desse céu. Despeço-me dos campos floridos, das nuvens brincando de formas e das horas que instantes não esgotam… Levanto voo, subo entre céus
“Sou de uma geração de mulheres mal comportadas! Com pouca vocação para alegrias tímidas, quiçá soluços ou dissabores.” (RosaMaria Roma – escrito aqui) Sou da geração mulheres de asas. Mulheres que não se comportam “dentro” nem fora das regras estabelecidas. Mulher que grita, que chora, que versa. Mulher que briga,
Meia noite inteira. Meias palavras. Versos inteiros. Madrugada. Meia noite inteira recomeçando em palavras. Meia noite, madrugada inteira… Meia madrugada inteira. Noite inteira. Meia Madrugada. Noite inteira sozinha, esperando pelos versos derramados pelo chão… Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184
Escrever. Blogar. Navegar. Ancorar. Ler. Ouvir. Dançar. Escutar. Meu blog: meu barco, meu porto seguro, minha âncora, meu refúgio. Minhas letras: palavras, rasuras, momentos, ilusões, barulho, silêncio, solidão, dialetos, amor e ódio, loucura e sensatez… Leitor: amigo, ouvinte, companheiro, inspiração. Minhas letras. Meu blog. Minhas palavras. Minha âncora! Solidão. Barulho.
Diferenciar o ter ou o ser em cores é usar tintas e desvendar mistérios. Tintas vibrantes que expressam sentimentos ou até mesmo o próprio sentimento versado numa tela colorida… Mas quais são os mistérios das cores? Eu não sei. Eu não entendo de cores, apenas uso o papel em diversas