Condenaram aquela que tecia versos numa madrugada insone. Poeta. Esse foi o seu pecado: ser poeta!
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Esqueci das horas / sob o amanhecer felino / do sentimento / a recitar um verbo irônico / no tempo presente.
Queria deixar-me largada, / embriagada sem qualquer razão. /
Assim, sem nenhuma conveniência, /
deixar-me esquecida feito letra /
abandonada no papel de jornal.
Nasceu o poeta, aquele pescador de estrelas, que é marinheiro da lua e que, por vontade sua, escreve nos muros das ruas! Surgiu o ilusionista de versos, que, em seus rascunhos, imprime sentimentos reconvexo. Aquele que num solitário caminho, em demasia, pela noite fria teceu poesia! Nasceu o poeta, entre
Converso com sexo, refazendo o poema complexo. A lua, que se entrega toda nua desafia um poema escrito na rua! Refaz-se o tempo na linguagem do vento. Conta. Sonha. Versa. Poeta. A derme arrepia num canto só em sol maior!!! Suzana Martins – 09/2014
“Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda…” (Romanceiro da Inconfidência – Cecília Meireles) Uma mulher que tinha poesia na alma, suavidade no olhar, leveza nas palavras… E foi assim que conseguiu encantar a todos com seus versos intimistas