“Me assusta e acalma ser portadora de várias almas de um só som comum eco ser reverberante espelho, semelhante ser a boca ser a dona da palavra sem dono de tanto dono que tem”. [Elisa Lucinda] Há um mar de rosas que tem cheiro de poesia escrita na chuva. Há
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Olhar fotografado no Museu da Língua Portuguesa, 3ª Andar, “Praça da Língua: espécie de “planetário da Língua”, composto por imagens projetadas e áudio. Uma antologia da literatura criada em Língua Portuguesa, com curadoria de José Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski”.
Aportou. Ficou descalça. Correu pela areia feito criança correndo atrás da bola. Parou. Escreveu o seu próprio tempo dentro do mar nostálgico que morava em sua alma. [Suzana Martins] “Percebeu que em algum momento algo precioso se perdeu… O tempo se foi, levando de si tantas alegrias, risos inocentes e
RECONSTRUÇÃO (Edu Lázaro e Suzana Martins) Em paralelo à relatividade, tua presença espiritual, física ou vice-versa… Acomodo-me entre um aroma e outro. Apenas entrego-me dentro de ti… Durmo no turno da distância: hora sou vagão do passado, outras, tempestade de areia. Deleite açucarado, quente sensação nos entremeia. Apenas entrego-me dentro
Não é como sentar, todos os dias, no mesmo café e esperar por um expresso. Não é como olhar o relógio e sair correndo para o trabalho e, nem é como sentar na praça e esperar por palavras, ou como ler um livro. É uma sensação diferente. O coração bate
Tudo começou em 2009 quando a queridíssima Lunna Guedes me convidou para escrever em diários, mas de uma maneira diferentemente de escrever em blogs ou em outra ferramenta de comunicação. A ideia era expressar a influência das estações do ano em cada uma de nós, em um diário palpável. Abracei