Todo ano, no dia 15 de Novembro, relembramos um fato histórico ocorrido em 1889 no Brasil: a Proclamação da República. Foi nessa época que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a monarquia do Império e pondo fim à soberania do Imperador Dom Pedro II. Porém hoje, o Talles do
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‘Sou entre flor e nuvem, estrela e mar.’¹ Festas, amigos, solidão, salto alto e all-star. Sou dia e noite, madrugada e amanhecer. Um pouco urbana, rural, elétrica, parada, sou pôr-do-sol ao entardecer. Perco-me no meio do caminho, ‘não encontro caminhos fáceis de andar’² mas me encontro na areia sentada a
Eu não penso mais em versos escrevo apenas a ausência de rimas. Eu não leio mais poemas apenas absorvo a repetição das linhas. Cansei de poemas de amor, desisti de falar de saudade, coloquei um ponto final nessa tal história de paixão e felicidade… Há muito mais versos tortos em
“O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.” (Fernando Pessoa) Hoje é dia do poeta! Dia daquele que muitas vezes é considerado um sonhador ou até um realista de versos fartos que descreve com precisão os sonhos e
“E até quem me vê lendo o jornal Na fila do pão, sabe que eu te encontrei…” (Rodrigo Amarante – Los Hermanos) Tenho medo de alguns sentimentos, medo de não ter esses sentimentos. Mas, mesmo assim, eu os tenho. Estou aqui num lugar qualquer, onde o medo não sabe me
“Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência