‘Sou entre flor e nuvem, estrela e mar.’¹ Festas, amigos, solidão, salto alto e all-star. Sou dia e noite, madrugada e amanhecer. Um pouco urbana, rural, elétrica, parada, sou pôr-do-sol ao entardecer. Perco-me no meio do caminho, ‘não encontro caminhos fáceis de andar’² mas me encontro na areia sentada a
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Escrevo porque preciso, escrevo por necessidade, mas nunca escrevi por vaidade. Escrevo um verso tonto, um porquê sem desconto. Escrevo um poema infantil porque as rimas contam até mil. Escrevo porque amanhece, porque o chá entardece, porque o sol lembra letras no papel, e as nunvens enfeitam o céu. Quando