A única coisa que eu tenho para dizer nesta sexta-feira é: SONHO! Ela é a minha Clarice Lispector, moça que escreve na leveza do existir e a dona da mais aguda sentimentalidade. Hoje, navega por aqui, a querida Moça do Sonho: Dulce Miller. Amplitude das certezas que tem nada, amplo
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Re-convite: Priscila Cáliga “A menos que soubesse para o quê Estou desorganizada porque perdi o que não precisava?” Lispector, Clarice (imagem do google) Georgiana com o corpo exausto, oxigênio por um fio e ao som do calor dos minutos sem tempero, não lavara mais sua pele ao perfume das flores.
E depois de alguns meses fora do ar, depois de alguns invernos em que o tempo passou distante volta a ancorar nesse cais: amigos, poetas e escritores que compartilharão preciosos momentos conosco. São os versos escritos em tantos destinos que unem as vozes numa única poesia: a poesia do encontro.
No sótão, ela faz e refaz versos recheados de sentimentalidades. Nas anotações em rascunhos há tantas palavras que traduzem momentos que até mesmo o silêncio canta ao interpretar suas letras. Há palavras dentro de um caderno que parece mais um baú de letras fáceis que contam histórias e ilusões. Na
O encontrar das letras no papel revelam sentimentos expostos em almas. Numa sintonia refeita em versos, a perfeição escolhe apenas situações parecidas que a alma traduz em letras. Não importa o lugar, o dia ou à distância, pois versos revelam além da alma, além dos sonhos. Sem contar datas, o
O blog Entre Marés, tem o prazer e a alegria de reapresentar a escritora e poeta Rita Schultz. Tive a honra de conhecer e poemar com essa autora de versos fáceis e sensíveis. Palavras que nos ensinam a Ler o Poema e a versear pelo nosso Corpo Cindido. Seja bem