Era só um verso que, por sofrer de amor, fugiu… e de tristeza, partiu… Um único verso esquecido dentro do poema perdido e que de amor havia morrido… Suzana Martins – 01/2015
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Hoje quem tece saudades por aqui é a Juliana Bertolino. “Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma
De tanto olhar para longe, não vejo o que passa perto, meu peito é puro deserto. Subo monte, desço monte. Eu ando sozinha ao longo da noite. Mas a estrela é minha. [Cecília Meireles] Eu gosto dos meus silêncios barulhentos: a música brincando de letras, o vento imitando notas e
Habita em mim várias saudades. Nostalgias de todos os tipos. Diversas faltas e outras lembranças que, outrora vazias, são segredos do meu coração. Ao longo do tempo fui acumulando algumas tristezas e liberando tantas alegrias, que essas minhas saudades são apenas misturadas emoções. As canções que ecoam no rádio, falam
Sou da geração mulheres de asas. Mulheres que não se comportam “dentro” nem fora das regras estabelecidas. Mulher que grita, que chora, que versa. Mulher que briga, que trabalha, que ama… Mulher que se arruma e se despenteia, que pensa em amor e faz sexo, e vice-versa. Sou da geração
Não quero as palavras cantadas nem os versos que fizestes no meu aniversário. Não quero músicas. Nem quero que me conquistes com a minha canção preferida. Tu não sabes cantá-la de cor. O seu sentir difere do meu. Não vai adiantar rimar os versos, nem tocá-los com o seu violão