A poesia de Suzana Martins em (in)versos é fôlego curto… escrita silenciosa que vai ecoando pelos cantos do corpo e se espalhando pelo espaço, feito neblina a cobrir casas-prédios: “o que um dia eu fui ficou naquela paisagem árida do sertão de minha existência” e vai se precipitando por caminhos que se oferecem a nós, como um mapa onde se precisa marcar territórios conquistados “o mundo lá fora explode no arrepio profundo do ser.
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Um livro para ler de uma vez só e deixar cada palavra acariciar o mais nobre e doce dos sentimentos.
A escrita da Mariana Gouveia é leve, aromática e envolvente. Colcha de Retalhos é o afeto que pulsa em palavras ao contar uma história doce e poeticamente bem desenhada.
Profissão: Escritora é para ler em companhia de uma xícara de chá, ouvindo uma boa música e com grafite em mãos anotar detalhes em cada página.