Bem ali, no eco, onde os gritos do meu silêncio fazem barulhos, existem alguns limites que imitam sonhos. Miragem? Talvez! – não sei! Sonhos não se limitam, apenas concretizam momentos inventados. E assim, fujo de mim, mas não encontro absolutamente nada… Porém, nesses dias intermináveis pintados de azul, nasce em
Tag: sentimentalidades
(Imagem de arquivo pessoal: Quadrado – Trancoso – Bahia) Ficou dentro de mim pedaços de uma saudade que foi construída entre as falésias de um Quadrado que, entre pretéritos, contou histórias de descobertas. Histórias essas que não fui personagem principal, nem coadjuvante; nesse tempo, sou apenas espectadora e autora da
#devaneio: foram às conversas sobre detalhes, os olhares, as mãos, os sorrisos e tanta troca de carinho, que transformou o silêncio e letras. Na construção das palavras, nas falas silenciosas, na canção que paira em cada olhar… nascem desejos e versos que ultrapassam o entender. Não há nada melhor que
Não me ofereças palavras vazias em tua conquista, pois elas não valerão nada se as verdades não forem explícitas. Não escrevas em meu diário fingindo ser outra pessoa, porque a tua letra é reconhecida a cada vírgula de distância. Se quiseres palavras, diz olhando nos meus olhos, escreve com o
“Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira.” (Cecília Meireles) Arrumei as flores da janela, enfeitei o jardim e fiquei a observar a chuva que caia levemente imitando formas que esvaziavam as dores que não cabiam em mim; e o vento, ia levando para bem
“As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as delas. Temos que nos bastar, nos bastar sempre, e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca