Minha alma sangra na dor do silêncio daquelas vozes… A ausência de palavras machuca os versos, que escorreram pelas letras dos poemas, e que em segredo esconderam momentos vividos. É a saudade que fere e arranha os sorrisos que há pouco exibiam felicidade. Porém, tenho tentado ocupar as lacunas vazias,
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Há dias que ele tentava aliviar o seu coração deixando as palavras escorrerem pelos dedos ou pela voz. Mas esses abafados verbos teimavam em sufocá-lo e não espalhavam nada. Apenas confundia-se num ritmo alucinante, que os seus olhos sangravam e a alma rasgava-se em pedaços. Sentimentos em estado de decomposição,
Acho que você nem sabe se eu acredito ou não em coincidências, não é?! Ou melhor, você nem me conhece direito. E quando falo em conhecer não é físico, e sim em sentimentos, paixões, vontades e essa minha compulsão por escrever… Sabe apenas que eu “curto” música e pintura, mas
É final de inverno, há um fio de luz no céu que imita a lua, e a maré está baixa trazendo em suas águas o cheiro de primavera. É a beleza dos trópicos que despenca por essas águas que vai seguindo um caminho que eu nunca sei onde vai parar…
“What did you say? I know I saw you singin’ But my ears won’t stop ringin’ Long enough to hear those sweet words What did you say?” (Norah Jones) Não importa se eu estou em lá menor ou em sol maior. O que eu sei, é que a música sempre
Então tudo isso chegou ao fim! Depois de um longo e silencioso inverno, declaro o final do meu silêncio prolongado. Assumo todas as irresponsabilidades cometidas e admito que eu seja o ser mais frágil da face da terra. Uma face que se mostra rubra e esquecida daqueles valores morais ensinados