Gritei. Chorei. Rasguei lamentos, pranto de dor! Desilusão. Solidão. Restos de amor! Rasguei as letras, quebrei as rimas, joguei fora o sentir. Sangrei. Rasguei a alma, pranto sem calma… Restos de ti! Chorei. Gritei. Triste lamento lágrimas de tormento Gritei. Chorei Ecoou mágoas. Tristes lágrimas jogadas no chão. Canto o
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Rasgou. Deixou em pedaços. Exilou todas as palavras. Partiu. Não como se faz em despedidas, mas sim como quem quebra algo e joga fora sem qualquer ressentimento. Recortou todas as letras. Verso por verso. Música por música. Metáfora por metáfora. Rasgou. Pedaço por pedaço. Centímetro por centímetro. Metades por metades.
Eu vi o seguinte post no blog da Vivi Junqueira (Cirandas ao Sol): (Abaixo, reprodução, na íntegra, da página de lançamento do projeto #EuSouGay, espalhe essa idéia) Sejamos Gays. Juntos. abril 12, 2011 Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, foi encontrada morta na pequena cidade de Tarumã, Goiás,
Minha alma sangra na dor do silêncio daquelas vozes… A ausência de palavras machuca os versos, que escorreram pelas letras dos poemas, e que em segredo esconderam momentos vividos. É a saudade que fere e arranha os sorrisos que há pouco exibiam felicidade. Porém, tenho tentado ocupar as lacunas vazias,
Sentirei saudades das nossas conversas sobre o nada, no meio do nada, numa madrugada de sábado onde a saudade cantava alto. E ela, a saudade, estava acompanhada por aquele vinho barato digerido de cabeça para baixo! – … Júlio, linhas paralelas nunca se encontram… – Onde houver linhas paralelas, lá
Há dias que ele tentava aliviar o seu coração deixando as palavras escorrerem pelos dedos ou pela voz. Mas esses abafados verbos teimavam em sufocá-lo e não espalhavam nada. Apenas confundia-se num ritmo alucinante, que os seus olhos sangravam e a alma rasgava-se em pedaços. Sentimentos em estado de decomposição,