Houve um tempo em que eu sentava a beira mar só para poder ouvir o barulho das ondas. Era um tempo sem tempo, sem relógios ou simplesmente, sem horas marcadas. Ficava ali apenas sentindo a brisa que vinha do oceano e minha derme absorvia os aromas trazidos pelo vento. Houve
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Hoje, quem navega aqui é a minha xará querida, a Suzana SOU BALA Embalada Em fita Desembrulha-me Encosta-me em teu lábio que dispara Embala-me Sou bala Enfia-me na tua boca Faz língua tola Revolva-me Suga-me Raspa-me Faz-me sentir à toa (Suzana Guimarães) “Flor perfume leve… tempestade devassa destruição…” (Rafa Feck)