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Tag: tempo

a divagar ponteiros, finais, saudades e outras metáforas

imagem destaque para ilustrar o texto de suzana martins relogio em preto e branco a contar o tempo e todas as metaforas foto de banco de imagens pexels
Fevereiro está de partida. É muito raro eu pensar nas despedidas de determinado mês, mas hoje decidi ficar aqui a observar alguns finais.
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o ontem a rasgar no agora

imagem-pixabay-poesia-universo-suzana-martins
Deixo-me ser levada /pelos ponteiros acústicos /a revestir de nostalgia /e a explodir na imensidão /geométrica do meu existir.
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Jamais… Nunca mais!!

Jamais lamentarei pelo verso esquecido, pelo beijo roubado, Pelo amor revelado. Jamais rasgarei outra carta de amor nem escrevei outro verso cheio de flor quando os meus momentos revelarem a dor! Jamais esquecerei o tudo daquele velho mundo que um dia reinventei. Jamais! Nunca mais… Logo eu que, em minha
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Coisas do tempo

Corre o tempo, correm os ponteiros do relógio que muda a cada estação. Corre o tempo e o vento leva a dor e traz o riso que escorre entre artérias e pulsa no coração. Passam as horas, vira-se a página, corre a vida em cada esquina sofrendo mutações Existe o
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Feito hora marcada

As horas passaram feito tempestade pelos meus ponteiros incendiando um tempo que não atravessa paredes; horas mórbidas, horas frias, horas incontáveis que atropelam os oceanos em raios e trovoadas… Despeço-me apenas dos segundos sem poder contá-los. Onde está o tempo? Onde as horas foram parar? As lágrimas escorrem feito saudade
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Devaneios

O tempo não se limita apenas a ser tempo: ele conserva vestígios de toda a existência, seja ela casual ou providencial. Por mais que o tempo se propague em existências não acumulativas, as memórias estão aí para aumentar, diminuir e explicar momentos que talvez nem precisem de palavras explícitas. Nessas
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Vacina no braço, comida no prato

“Tenho fases, como a lua.
Fases de andar escondida,
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— Cecília Meireles

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