“Saudade fez um samba em seu lugar…” Diga-se de passagem: o tempo passou e deixou o poema redundante abandonado no meio caminho. Passaram-se as horas, as histórias e principalmente, algumas vontades submersas no existir de um abismo sem fim. Diga-se de passagem: passam-se as horas e as histórias ficam presas
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Corre o tempo, corre os ponteiros do relógio que muda a cada estação. Corre o tempo e o vento leva a dor e traz consigo o riso que escorre entre artérias e pulsa no coração. Passam as horas, vira-se a página, corre a vida em cada esquina sofrendo mutações que
Rio de Janeiro, Verão de 2005 – Nuvens Pesadas de chuva. As nuvens de chuva pesam por aqui. O dia está escuro em plena tarde de verão; há nuvens por todos os lados, até do lado de dentro da minha alma… Nuvens negras que chegam do alto mar e cercam
Quando as palavras viram devaneios numa noite de inverno, o outono se reveste em desejos e visita momentos, monumentos, paisagens… Coisas da intensidade do dia, da intensidade do sabor e do gosto que escorre entre a vontade de parar no tempo no meio do próprio tempo. Parar em certos momentos,
“A vida vai depressa! O tempo é que vai devagar!” (Rita Schultz) O tempo vai passando e os ponteiros do relógio tem pressa… tic tac, tic tac. Mesmo sabendo que a ampulheta está contra mim, não quero recomeço, nem páginas em branco. Quero apenas alguns minutos a mais e ultrapassar
“Aprendi com a primavera; a deixar-me cortar e voltar sempre inteira.” (Cecília Meireles) Ainda é verão por aqui. O sol me avisa isso todos os dias. Sigo viajando de olhos fechados sonhando com algumas gotas de chuva e esperando a noite me abraçar… Daqui, é possível ver as nuvens brincando