“Saudade fez um samba em seu lugar…” Diga-se de passagem: o tempo passou e deixou o poema redundante abandonado no meio caminho. Passaram-se as horas, as histórias e principalmente, algumas vontades submersas no existir de um abismo sem fim. Diga-se de passagem: passam-se as horas e as histórias ficam presas
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Quando as palavras viram devaneios numa noite de inverno, o outono se reveste em desejos e visita momentos, monumentos, paisagens… Coisas da intensidade do dia, da intensidade do sabor e do gosto que escorre entre a vontade de parar no tempo no meio do próprio tempo. Parar em certos momentos,
“A vida vai depressa! O tempo é que vai devagar!” (Rita Schultz) O tempo vai passando e os ponteiros do relógio tem pressa… tic tac, tic tac. Mesmo sabendo que a ampulheta está contra mim, não quero recomeço, nem páginas em branco. Quero apenas alguns minutos a mais e ultrapassar
Eu que viajo em pensamentos, sou apenas alguém envolta em minhas ideias conotativas. Meio “menina de asas”. Ser conotativo faz parte dos sonhos que se perderam em algum lugar qualquer, ou num mundo cheio de verbos despedaçados que se encontram em palavras que nos fazem viajar… Algo conotativo seria mais
O tempo passa rapidamente sem se atropelar nesses ponteiros que insistem em animar horas e minutos, e protelam aqueles que querem pura e simplesmente passar pela vida sem correr contra ele mesmo: o tempo! Inúmeras contagens regressivas sem sentido estão ali inertes a qualquer coisa esmagando quem precisa apenas de