“Saudade fez um samba em seu lugar…” Diga-se de passagem: o tempo passou e deixou o poema redundante abandonado no meio caminho. Passaram-se as horas, as histórias e principalmente, algumas vontades submersas no existir de um abismo sem fim. Diga-se de passagem: passam-se as horas e as histórias ficam presas
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Eu vi o seguinte post no blog da Vivi Junqueira (Cirandas ao Sol): (Abaixo, reprodução, na íntegra, da página de lançamento do projeto #EuSouGay, espalhe essa idéia) Sejamos Gays. Juntos. abril 12, 2011 Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, foi encontrada morta na pequena cidade de Tarumã, Goiás,
Quando as palavras viram devaneios numa noite de inverno, o outono se reveste em desejos e visita momentos, monumentos, paisagens… Coisas da intensidade do dia, da intensidade do sabor e do gosto que escorre entre a vontade de parar no tempo no meio do próprio tempo. Parar em certos momentos,
“A vida vai depressa! O tempo é que vai devagar!” (Rita Schultz) O tempo vai passando e os ponteiros do relógio tem pressa… tic tac, tic tac. Mesmo sabendo que a ampulheta está contra mim, não quero recomeço, nem páginas em branco. Quero apenas alguns minutos a mais e ultrapassar
Eu não penso mais em versos escrevo apenas a ausência de rimas. Eu não leio mais poemas apenas absorvo a repetição das linhas. Cansei de poemas de amor, desisti de falar de saudade, coloquei um ponto final nessa tal história de paixão e felicidade… Há muito mais versos tortos em
Eu que viajo em pensamentos, sou apenas alguém envolta em minhas ideias conotativas. Meio “menina de asas”. Ser conotativo faz parte dos sonhos que se perderam em algum lugar qualquer, ou num mundo cheio de verbos despedaçados que se encontram em palavras que nos fazem viajar… Algo conotativo seria mais