Aos poucos volto a minha forma original. Volto às letras que me abraçam no final do inverno, e que, no crepúsculo florescem como todas as tardes primaveris. Aos poucos, vou ficando com as mãos maleáveis e com a inspiração aguçada. Diariamente, entro em contato com as metáforas que deixei trancadas
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E eu precisaria de muito mais outonos para preencher as palavras que ficaram por dizer… Das lembranças acumuladas, restam-me apenas os sorrisos, as memórias, as saudades e uma brisa no final da tarde. Da nostalgia daquela canção, restam-me as letras, o sorriso no canto do rosto, as lágrimas necessárias e
“E quando vem assim, nessa urgência Elas se jogam, pulam, brincam, Saltam nas linhas em grande festa. Com sorriso escrito, volto a ser palavra Será que é isso que chamam poesia? Ou será isso somente o delírio do poeta?” Fátima, do blog Alma à flor da pele Perdi a mão.
“Vamos abrir a consciência vamos rever considerações vamos deixar a tirania pra nunca mais vamos aceitar as pessoas como elas são”! [EDU LAZARO] Eu sou sapatão! Esse é o estereótipo que a sociedade usa para nós meninas homossexuais. E, aproveitando desse chavão, quero deixar bem claro que todo tipo de
São Paulo. Terra da garoa. Tempestades de solidão. Pauliceia desvairada. Estou aqui brincando com as letras tentando escrever versos sobre essa cidade que é tão acolhedora e segura de si. A verdade é que nada vem entre os dedos, ou melhor, vem e depois volta para qualquer lugar onde não
“Permita que eu feche os meus olhos, pois é muito longe e tão tarde! Pensei que era apenas demora, e cantando pus-me a esperar-te. Permita que agora emudeça: que me conforme em ser sozinha. Há uma doce luz no silencio, e a dor é de origem divina. Permita que eu