Fragmento: Há na poesia milhares de sentimentos que valorizam e ultrapassam vontades. Há versos de todos os tipos, e eu, tento criá-los com doses absurdas de melancolia e saudades. Há doses homeopáticas de dores e outras absurdas lágrimas de alegrias. A poesia é um mar de rosas sem, um aroma
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Às vezes temo pelas minhas palavras; elas, em momentos inoportunos, fogem de mim como lágrimas fugindo dos olhos. Penso, muitas vezes, que as letras não vigiam mais os meus versos tortos que um dia escrevi entre as areias de um litoral nostálgico. Percorro os versos rasgados num outono de letras
Chegou em mim nadando em sentimentos voláteis. Tocou em minha derme arrepiando os sentidos e regendo olhares de um sonho… Embriago-me com o aroma que exala dos seus cabelos e perco-me, inebriantemente, dentro de sua voz. A inspiração veio deste post aqui.
“Não me peças que cante, pois ando longe, pois ando agora muito esquecida. Vou mirando no bosque o arroio claro e a provisória flor escondida.” (Cecília Meireles) Cecília Meireles desperta em mim as melhores sensações que existem… Entre as horas que correm apressadas num dia de sol, finjo ser outono
Estou em silêncio. As palavras estão ausentes de mim. Estou em falta com as letras desenhadas no papel e a minha voz está fraca, pois não recito mais os versos bordados num livro de capa colorida. Há silêncios em mim. Pousei a minha alma num sentir mudo, ausente de tudo.
(Imagem de arquivo pessoal: Quadrado – Trancoso – Bahia) Ficou dentro de mim pedaços de uma saudade que foi construída entre as falésias de um Quadrado que, entre pretéritos, contou histórias de descobertas. Histórias essas que não fui personagem principal, nem coadjuvante; nesse tempo, sou apenas espectadora e autora da