Estou em silêncio… Adormeci com os meus pensamentos, e aqui, nesse vazio, me reservo de todas as mentiras. Despida de todo e qualquer verso, confessei verdades nuas. Não quero desejos contados revelando palavras tuas. Não direi um verso sequer, na quietude do meu sussurrar! Ficarei calada, amordaçada na ânsia do teu desesperar! No
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A xícara estava vazia.Não havia resquícios de nada.Nem uma gota de chá, ou até mesmo café.Vazia. Nada.Seca. Oca.Poderia ter ecos, sussurros de sabores.Ou até mesmo lembranças de aromas.Mas, não havia nada ali.O que se via era a secura da louçacravando a solidão do objetonuma mesa vazia de letras. Nada! Lembranças?
Perdeu! Não há mais caminhos traçados por ali, não há mais saídas. Você perdeu! É assim que eu te vejo: estás contra todos que estiveram ao seu lado. Cegos, confiamos palavras a ti. Você derrubou todos aqueles que nunca te deixou cair, aqueles em quem confiavam e que confiaram em
Meia noite inteira. Meias palavras. Versos inteiros. Madrugada. Meia noite inteira recomeçando em palavras. Meia noite, madrugada inteira… Meia madrugada inteira. Noite inteira. Meia Madrugada. Noite inteira sozinha, esperando pelos versos derramados pelo chão… Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184
Chove gotas de palavras entre versos e reversos, poemas e canções. No ar, tudo está ao avesso misturando sonhos e solidões! Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
Há dias que ele tentava aliviar o seu coração deixando as palavras escorrerem pelos dedos ou pela voz. Mas esses abafados verbos teimavam em sufocá-lo e não espalhavam nada. Apenas confundia-se num ritmo alucinante, que os seus olhos sangravam e a alma rasgava-se em pedaços. Sentimentos em estado de decomposição,