Os dias pedem uma nota na pausa. Paro! Não vejo mais as ruas enfeitadas, nem as curvas pelo caminho. Minha ausência tem pressa! As vontades incontroláveis suplicam pelas lacunas amanhecidas. A derme implora pela brisa que passeia nas ruas, pelo sol nascente e por toda liberdade falseada que vem daquelas
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Mãe é abraço que acalma, é perfume em flor. Mãe é poesia serena, é alento pra dor! Mãe é sentimento que pulsa, é um eterno verso de amor. Suzana Martins – 05/2017