Nasce poesia
Nasceu o poeta,
aquele pescador de estrelas,
que é marinheiro da lua e
que, por vontade sua,
escreve nos muros das ruas!
Surgiu o ilusionista de versos,
que, em seus rascunhos,
imprime sentimentos reconvexo.
Aquele que num solitário caminho,
em demasia,
pela noite fria teceu poesia!
Nasceu o poeta,
entre o verso e a canção,
o amor e a solidão…
Germinou. Brotou.
Nasceu a poesia…
Formou-se o poeta,
rendido por sua maestria.
Suzana Martins – 01/2018