A mulher que sou reflete, ecoa, rompe a letra declara proclama toda sua existência pelas entrelinhas daquela página rasgada.
Poema
Morri hoje / em teus braços / no tempo oculto / da tua derme / a enroscar / o arrepio / da minha vontade.
O dia / a correr em diálogos / a ferir o tempo caótico / incerto, / calado / fechado / marcado / pelas minhas letras / tatuadas no papel.
Aqui, do lado de fora, o aroma da liberdade ensaia um memorial do tempo inalcançável que alimentei à porta do fim.
Fotografou o verbo / expôs a palavra, / marcou o vocábulo. /Anotou, fotografou /escreveu o sentimento /em notas de rodapé.
Curiosidade sobre os versos de post: eles fora escritos depois que vi a fot que ilustra essa poesia, assim nasceu a #poesiadelombada .